Em vídeo, coordenadora de Meio Ambiente rebate críticas as obras no Açude Novo; assista

Repercute nas redes sociais um vídeo da coordenadora de Meio Ambiente de Campina Grande, Lília Ribeiro, falando sobre as obras de revitalização do Parque Evaldo Cruz (Açude Novo). Nesta segunda-feira (05), polêmicas envolvendo a derrubada de algumas árvores do local começaram a ganhar força no município.

Inclusive, o advogado e ex-prefeitável campinense Olímpio Rocha (Psol), ajuizou uma Ação Popular contra o prefeito Bruno Cunha Lima, o Município de Campina Grande e a empresa Engemat pedindo que a Justiça determine a imediata suspensão da derrubada de árvores no Parque Evaldo Cruz, o Açude Novo, que teve o início da obra de revitalização iniciado na última sexta-feira de forma, segundo Olímpio, ilegal.

Conforme Lília, tudo está acontecendo dentro da legalidade, mediante Lei Federal que garante que tudo seja feito mediante a compensação ambiental que, segundo ela, está prevista no projeto.

Além disso, ela garante que outros pontos já foram esclarecidos pela gestão. Leia:

  • Os projetos aprovados levam em consideração a legislação federal 9.985/2000, que trata do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), incluindo a questão da compensação ambiental. Portanto, o objetivo principal do projeto é a reposição das árvores que estão sendo removidas, seja por problemas fitossanitários ou por necessidade de adequação ao local.
  • Essa ação se faz necessária, uma vez que a situação atual compromete até mesmo a segurança das pessoas que transitam na área.
  • Atualmente, o Parque Evaldo Cruz conta com 432 espécies arbóreas, e ao término do projeto, esse número aumentará para 443 unidades. Além disso, a Coordenação do Meio Ambiente está empenhada em melhorar as áreas verdes do município, destinando uma média de 900 mudas mensalmente, somando-se às 22 mil espécies disponíveis no viveiro municipal.
  • A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) mantém uma vigilância rigorosa sobre todas as atividades, por meio de sua equipe técnica, composta por Biólogos e Engenheiros Sanitários Ambientais. Tudo isso é feito com a convicção de que os inconvenientes temporários trarão uma melhor qualidade ambiental para toda a população campinense.

Veja o vídeo publicado pelo coordenador de Comunicação da PMCG, Marcos Alfredo, clicando aqui.

Deixe um comentário