A Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Social de Campina Grande determinou o arquivamento de um chamado ‘Procedimento Preparatório’ acerca de supressão (derrubada) de árvores no Parque Evaldo Cruz (Açude Novo). A decisão é assinada pelo 19º promotor de Justiça da cidade, Hamilton de Souza Neves Filho.
A informação foi confirmada à nossa reportagem pelo secretário municipal de Obras, Joab Machado.
A ação popular proposta pelo advogado Olímpio Rocha (PSOL), que foi candidato a prefeito de Campina Grande em 2020, pedia que a Justiça determinasse a suspensão da derrubada de árvores no parque durante as obras iniciadas pela Prefeitura Municipal.
Na época, em nota, a prefeitura informou que os serviços “levam em consideração a legislação federal 9.985/2000, que trata do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), incluindo a questão da compensação ambiental”.
Ainda no texto, a Gestão destacava que “Atualmente, o Parque Evaldo Cruz conta com 432 espécies arbóreas, e ao término do projeto, esse número aumentará para 443 unidades”.
