O coordenador do Procon de Campina Grande, Waldeny Santana, informou à nossa reportagem que está fechando um acordo de cooperação técnica com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) para que os fiscais do órgão campinense também respondam pela autarquia nacional nas ações de fiscalizações de preços de combustíveis no município.
Segundo ele, isso implica em maior poder para os fiscais e qualificação dos profissionais que desempenham esse trabalho, quando do acompanhamento dos reajustes praticados pelos postos instalados na cidade.
“Estamos acompanhando de perto todo e qualquer reajuste sobre o preço dos combustíveis, inclusive notificando os postos de gasolina de forma extra judicial para que apresentem as três últimas notas fiscais de compra do produto, e assim constatemos se há justificativa para os novos preços”, explicou.
Sobre o preço do Etanol – que apesar de não ser regulado pela ANP acaba sofrendo alguns reajustes inesperados -, Waldeny explicou que isso também está sendo verificado mas, até aqui, a prática não foi constatada.
“Quando temos uma denúncia mais objetiva, fica mais fácil para averiguar”, citou.
